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Dev Glaubin
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Melhores Práticas com Angular Signals em 2025
Olha só, 2025 chegou e com ele mais uma do Angular pra gente tentar decifrar. Se você achava que o RxJS e o zone.js eram os maiores quebra-cabeças da sua vida, é hora de dar boas-vindas ao Angular Signals — o novo jeito de lidar com reatividade no framework. Spoiler: não vai resolver todos os seus problemas (sorry!), mas com certeza vai abrir novas formas de código bagunçado — ou limpo, dependendo do quanto você presta atenção no que tá fazendo.
Neste artigo, vamos explorar as melhores práticas com Angular Signals em 2025 pra você evitar as ciladas mais comuns e finalmente escrever aquele código que não dá vergonha no PR. Bora lá?
Melhores Práticas com Angular Signals em 2025: O que é Angular Signals e por que você deveria ligar?
Angular Signals é basicamente a resposta do Angular pra tentativa de tornar o gerenciamento de estado e reatividade mais intuitivo. É um sistema baseado em reações automáticas que permite acompanhar mudanças de estado sem precisar virar um ninja do RxJS.
A ideia é simples: você tem um valor reativo, que é chamado de signal, e pode reagir a mudanças desse valor com computed ou effect. Na teoria, parece lindo. Na prática, você vai se perder entre efeitos aninhados e valores que não atualizam como deveriam. Pra evitar essas dores de cabeça, vamos aos detalhes práticos.
Quer saber mais sobre o conceito de Signals? Dá uma conferida no site oficial do Angular.
Melhores Práticas com Angular Signals em 2025: Por que Signals são melhores (ou não)?
Antes de sair jogando BehaviorSubjects no lixo e reescrevendo sua app inteira com Signals, é importante entender onde eles brilham e onde eles falham:
Pontos positivos:
- Simplicidade na reatividade: Sem necessidade de operadores do RxJS pra coisinhas simples como monitorar um valor ou disparar uma ação.
- Menos boilerplate: Adeus às dezenas de
.pipe()
e.subscribe()
espalhados pelo código. - Melhor performance: Atualizações são otimizadas pelo Angular, reduzindo os ciclos desnecessários de mudança.
Pontos negativos:
- Curva de aprendizado: Mesmo sendo “simples”, Signals tem suas pegadinhas, como dependências circulares ou efeitos duplicados.
- Mix com RxJS: Em apps grandes, você ainda vai precisar do RxJS e vai acabar com dois sistemas reativos convivendo lado a lado (tretas garantidas).
- Novidade: O ecossistema de Signals ainda está em evolução, o que significa documentação incompleta e bugs inesperados.
Se quiser entender mais sobre o impacto do RxJS, confira este artigo sobre como trabalhar com RxJS no Angular.
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Melhores Práticas com Angular Signals em 2025
Agora que a gente já passou pela introdução “séria”, é hora de entrar no que importa: como não se ferrar usando Angular Signals. Aqui vão as dicas de ouro pra você usar em paz.
1. Entenda quando usar Signals
Signals são bons pra:
- Estado local: Componentes que controlam valores que mudam com frequência (tipo contadores, filtros ou toggles).
- Evitar input/output exagerado: Comunicação entre componentes pai e filho pode ser feita com Signals sem depender de props o tempo todo.
- Renderização otimizada: Atualização granular de views com base em mudanças específicas.
Evite Signals pra:
- Estado global complexo: Use Signals em conjunto com uma biblioteca de estado como NgRx ou Akita.
- Streams de dados: Aqui o RxJS ainda reina absoluto (e por um bom motivo).
Se você nunca usou bibliotecas como NgRx, vale a pena dar uma olhada neste guia para iniciantes em NgRx.
2.Melhores Práticas com Angular Signals em 2025: Não abuse de Effects
O effect é a cereja do bolo dos Signals — permite reagir a mudanças sem precisar de listeners manuais. Mas calma, padawan, não vai sair jogando um effect pra cada coisa que acontece. O segredo é:
- Centralize: Agrupe efeitos relacionados em um só lugar pra evitar que eles virem uma teia de dependências.
- Cuidado com loops: Dependências circulares em effects podem causar bugs imprevisíveis e ciclos infinitos.
Exemplo de como fazer direito:
import { signal, effect } from '@angular/core';
const counter = signal(0);
// Certo: Efeito com escopo claro
const logEffect = effect(() => {
console.log(`Counter mudou: ${counter()}`);
});
// Errado: Vários effects desnecessários
const badEffect1 = effect(() => {
console.log(`Counter incrementado!`);
});
const badEffect2 = effect(() => {
alert(`Counter atualizado!`);
});
3. Prefira Computed Signals para transformar dados
Se você quer derivar valores de outros signals, não crie um effect pra isso. Use computed! Além de mais limpo, ele só recalcula o valor quando a dependência mudar.
const basePrice = signal(100);
const taxRate = signal(0.2);
// Correto: Computed para calcular o total
const totalPrice = computed(() => basePrice() * (1 + taxRate()));
// Errado: Criar um novo signal manualmente
const totalPriceManual = signal(basePrice() * (1 + taxRate()));
4. Use Signals no lugar certo no template
Ao usar Signals diretamente no template, você aproveita a magia da reatividade sem precisar de pipe ou subscribe manual. Mas tem um detalhe importante: evite recalcular valores complexos no template.
Certo:
<div>{{ totalPrice() }}</div>
Errado:
<div>{{ basePrice() * (1 + taxRate()) }}</div>
5. Combine Signals com NgRx (quando necessário)
NgRx continua sendo a melhor opção pra gerenciar estado global em apps grandes. Felizmente, é tranquilo usar Signals junto com NgRx pra combinar o melhor dos dois mundos. Um exemplo simples:
import { select, Store } from '@ngrx/store';
import { signal } from '@angular/core';
const selectedUserSignal = signal(null);
store.select('selectedUser').subscribe(selectedUserSignal.set);
Isso permite que você use a simplicidade dos Signals pra renderização enquanto mantém a robustez do NgRx pra fluxos complexos.
6. Teste seus Signals
Testing nunca sai de moda, e Signals não são exceção. O segredo aqui é isolar cada signal ou conjunto de signals e garantir que as reações acontecem como esperado.
Exemplo de teste simples:
import { signal } from '@angular/core';
describe('Signal Tests', () => {
it('should update correctly', () => {
const count = signal(0);
count.set(5);
expect(count()).toBe(5);
});
});
Se você quer se aprofundar no assunto de testes no Angular, este guia de testes no Angular é indispensável.
Conclusão
Angular Signals em 2025 é uma ferramenta incrível que pode simplificar muito a vida dos devs — desde que seja usada com cuidado. A chave para dominar essa nova abordagem é entender suas limitações, aplicá-la onde faz sentido e evitar os erros mais comuns.
Lembre-se: nenhuma ferramenta é a bala de prata. Signals têm seu lugar, mas isso não significa que RxJS ou NgRx vão desaparecer tão cedo. Como sempre, o segredo é encontrar o equilíbrio certo e seguir essas melhores práticas com Angular Signals em 2025 pra evitar dor de cabeça no futuro.
E aí, o que você achou? Bora implementar ou ainda tá com trauma do RxJS? Comenta aí!
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